segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Serra da Canastra de 15 a 18 de novembro de 2012.



Olá pessoal...
Neste ultimo feriado de 15 a 18 de novembro estive na Serra da Canastra para conhecer alguns de seus pontos turísticos.
Na quinta-feira por volta de 7:30 da manhã saí de Piracicaba-SP debaixo de uma leva garoa, mas que logo foi embora e revelou um dia maravilhoso.
Segui até Mogi Mirim onde encontrei com mais 8 amigos, são eles, Guto (DL-1000), Zé Glauco (BMW 1200), Gordinho (BMW 1200), Valdir Bertelli (Tiger 955), Leandro e Esposa (Tiger 955), Pedro (HD V-Rod), Álvaro (Super TENERE 1200), Guidetti e Esposa (DL-1000), bonde acertado rumamos para Delfinópolis-MG, chegando lá por volta de 13:00 hs.
Na sexta-feira pela manhã como a maioria do pessoal iria para o passeio de chalana por asfalto, saí um pouco mais cedo para percorrer os 104 km de terra com uma certa tranquilidade. Apesar de toda a chuva que caiu na quinta-feira no final da tarde e a noite a estrada estava razoavelmente boa e com pouco lama.
O passeio de chalana pelos Cannyons sairia as 14:00 hs, eu cheguei no local as 13:15, ainda deu tempo de comer uma bela Traíra no Restaurante do Turvo.
Passeio de chalana magnífico, lugar lindo de se apreciar, companhia de amigos excelentes e da melhor qualidade, apesar uma coisa que me deixou um pouco triste é que o nível de água da represa está em  torno de 10 metros abaixo que quando fiz este mesmo passeio em 2009, mais em que nada tirou o brilho e o encanto do lugar. Recomendo a todos um dia fazer este passeio.
Somente no final da tarde quando a chalana retornou a terra firme foi que consegui o primeiro contato telefônico para falar em casa pois nos lugares onde passei não tinha nem sinal de celular de minha operadora que se diz sem fronteiras. Ahahahahahah
Todo o pessoal retornou a Delfinópolis e como eu queria conhecer um pouco mais da Serra da Canastra optei por dormir em São João Batista do Glória que ficaria bem próximo do acesso ao locais que iria no dia seguinte.
Chegando em S. J. Batista do Glória, não encontrei nenhum Camping próximo, e como me recusei a pagar R$ 120,00 para somente passar a noite em uma pousada seguir por mais alguns 15 km para procurar o Sítio Santo Antônio onde me informaram, teria um Camping, mais depois de rodar muito, com o dia já terminando e a noite vindo, não achei o referido sítio. Perguntei para um pessoal de moto que encontrei e fui informado que o Sítio a que eu procurava estava uns 8 km para traz, eita.... passei direto. Bóra tocar mais pra frente.... ahahhaah
Acabei acampando no Sítio da Cachoeira do Facão por indicação de um rapaz do Vale do Céu.
Camping bem simples, somente eu no local, acabei de montar a barraca e já estava escuro.
Subi até a casa do senhor que havia me recepcionado para lhe perguntar se havia alí algum lugar para jantar, mas foi aí que ele me informou que quem fazia a jantar era sua filha em uma casinha lá embaixo na estrada. Mas aí concluí o seguinte, 3 km para descer e mais 3 km para voltar ao camping, a estrada não era ruim, apenas com uns bolsões de areia, mas rodar isso a noite eu não estava mais afim não, então decidi e informei ao Sr. José que não iria jantar pois não estava querendo andar mais de moto a noite por aquelas estradinhas.
Foi nesse instante que recebi o convite mais agradável da viagem. O Sr. José Cassimiro me convidou para jantar com ele e sua família, ali mesmo em sua casa, mas que informou que seria um jantar simples com  arroz, feijão, bisteca e salada. Convite aceito, fui convidado a entrar em sua casa, gente simples a qual admiro muito, pois a simplicidade e o carisma é algo maravilhoso em uma pessoa. Família linda, todos reunidos na mesa para o jantar, que, diga-se de passagem, estava maravilhoso. Comida mineira de verdade.....
Fiquei alí conversando e nossa proza foi até as 23:00 hs, muitos “causos” de onças e lobos que pegam as criações.
Na manhã seguinte sai por volta de 7:30 e segui rumo a Babilonia para subir a Serra Branca, caraça.... O que é aquilo, a Serra Branca é muito punk. Eu sozinho de DR800 carregadas e com malas laterais.... Avistei um trecho muito ruim, acelerei e passei, pensei, - Ufa passei o pior. Depois de uma curva a coisa piorou mais ainda, acelerei e passei, e isso se repetiu mais 2 vezes. Quando cheguei lá em cima pensei...  –Tomara que eu ache o caminho pois descer isso nem pensar.
Tirei algumas fotos e segui para a parte baixa da Casca d’anta, nesse caminho tem muitas porteiras, que para se passar temos que abrir e depois fechar. Em uma dessas porteiras parei a moto funcionando desci abri a porteira e ouvir CRASHHHH, ao olhar para traz lá estava a DR jogada no chão. Ahahahah O descanso lateral afundou na terra e moto foi a chão e a bolha se espatifou em um barranquinho, não estragou mais nada, nem manete de embreagem, retrovisor, seta, nada... Somente a bolha. Fiquei chateado e P. da vida pois passei por toda a Serra Branca um lugar “duca”e derrubo a moto sozinha. Hahahaha. Mas fazer o que né. Só acontece isso com quem anda de moto.
Chegando na parte baixa da Casca d’anta a visão é maravilhosa, a cachoeira é enorme e linda, uma vista de tirar o fôlego, algumas fotos e borá andar de moto.
Estava indo pela estradinha aí olhei ao longe e vi um moto.  – Ué, parece uma DR800. E não é que era mesmo... O cara parou ao meu lado e perguntei. – O que é essa DR perdida aqui na Canastra??? E para minha surpresa era o Adriano Pinter. Integrante do Clube DR800, não conhecia ele pessoalmente e ele nem sabia da existência desse meu passeio, foi tudo uma grande e maravilhosa coincidência DR 800 já coisa meio rara e encontrar uma por acaso e na Serra da Canastra, isso foi fantástico.... Valeu Pinter!!!!!  Ele estava passeando com a namorada pela Canastra e também igual a mim, barraca na moto e sem destino. Não existe coisa melhor que isso. Tiramos algumas fotos para registrar o momento e seguimos cada um o seu caminho. Ele para a parte baixa da Casca d’antas e eu para São Roque de Minas para visitar a Nascente do Rio São Francisco e a parte alta da cachoeira.
Comi um salgado com uma Coca nem Vargem Bonita, echi o Camel Back com água gelada e lá me fui para São Roque, mais fotos...
Subi, subi e subi e cheguei até a portaria do parque da Serra da Canastra, paguei a taxa ambiental de entrada no parque e quando fui dar partida na DR, nada, nem o painel acendia nada. Tira banco verifica aos fusíveis e nada. Conclusão... Com a vibração o cabo da bateria se soltou, tudo apertado e já se voltou 100% ao normal.
Segui até a nascente do Rio São Francisco, um imponente e importante rio brasileiro, gostei muito de visitar sua nascente. Logo depois de uma breve visita à nascentes segui para a parte alta da cachoeira.
Mais uns tantos kilometros por terra e passando pelo Curral de Pedra cheguei à parte alta. Muita gente, muitas 4x4 e muitas bicicletas também. Ali fiz algumas fotos e depois pulei na água, gelada mas uma delícia já que estava um sol de torrar coquinho.
Eu queria ir até Sacramento mas na empolgação de sobir e conhecer tudo lá por cima, não abastecia DR e meu combustível não seria suficiente já que em Sete Voltas não tem abastecimento. Então algumas atrações ficarão para uma próxima oportunidade.
Depois de visitado tudo lá por cima voltei a São Roque de Minas enchi o tanque e resolvi voltar a Delfinópolis, passar a última noite com a turma da Big Trail. Mas isso agora seria feito por asfalto, chega de terra, foi o que pensei, mas estava enganado. Passei por Piumhi, Capitólio, e no Restaurante do Turvo de onde saiu a Chalana no dia anterior. Mas chegando na entrada do caminho de S. J. Batista do Glória não resisti, toquei por terra novamente e lá se foram mais 104 km de terra até Delfinópolis. Cheguei lá no finalzinho da tarde e ainda deu tempo de tomar várias geladas com o pessoal.
A noite fui jantar com os amigos e dar muitas risadas, os caras são uma figura, obrigado por me permitir suas amizades.
No domingo tomamos café da manhã e saímos cedinho, pois minha intenção ainda seria chegar em casa para o almoço. A tocada na volta foi fantástica, todo mundo no mesmo ritmo e andando igual. Perfeito. Cheguei em casa por volta de 13:15
Gostaria de deixar aqui meus agradecimentos aos amigos de estrada, amigos de geladas, amigos de bons papos, etc, etc, etc.
Até a próxima, espero que não demore muito......

sábado, 6 de outubro de 2012

Férias

Olá a todos ou aos poucos que seguem e as vezes entram no blog.
Estive um pouco afastado e desligado de tudo por motivos de trabalho e muito stress.
Como alguns já sabem e outros já desconfiam a viagem para o Jalapão não aconteceu. Ao invés disto fui passar uma semana maravilhosa com minha família por SC.
O mais próximo que cheguei de motos são as fotos abaixo.
Abraços a todos e em breve novidades pois em Novembro tem Serra da Canastra.
 Extreme Show no Beto Carrero Word. Coitada das motocas.

 Olha a folga do Nícolas. Motoca rara no Beto Carrero.

 Pessoal gente finíssima do Moto Clube Cano Quente em Jaraguá do Sul-SC
(Foto tirada pelo Nícolas)

Da direita para a esquerda, Eu, minha esposa Ana e a mais que amiga Milene.
(Foto tirada pelo Nícolas na sede do Moto Clube Cano Quente em Jaraguá do Sul-SC)

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Em Setembro tem outra viagem....

Dessa vez quero afundar no coração nesse Brasilzão ser "portera"
Dia 06 de Setembro de 2012, parto para o deserto mais verde do mundo... o Jalapão.
Segue um mapinha prévio do roteiro.

Clica na imagem para ampliar

domingo, 8 de abril de 2012

Museu Nacional de Motocicletas da Inglaterra

O Museu Nacional de Motocicletas da Inglaterra é considerado o maior museu do mundo do gênero. Atrai cerca de 250.000 visitantes por ano. Muitos grupos de motociclistas organizam passeios para esse local.

Foi criado em outubro/1984 e tem mais de 650 motocicletas e máquinas em exposição. Dentre elas, vários modelos clássicos dos anos 60, fabricadas na Inglaterra. No Museu existe todo um aparato audio-visual para dar suporte as histórias das motocicletas.

sábado, 31 de março de 2012

Impressão de um motociclista depois de rodar mais de 50.000km na V-Strom 650cc em 10 meses

A moto foi utilizada em 17 países e por todos tipos de climas e vários pavimentos...

Texto por Policarpo Jr

Muitos leitores motociclistas acompanharam a viagem pelos extremos das Américas entre Ushuaia/Alaska, através do diário de viagem da Jornada 3 Américas. A viagem ainda não acabou, escrevo esse texto aqui de Niagara-on-the-Lake, Canadá.

Ainda não sei quando ou como voltarei ao Brasil! Venho estudando algumas possibilidades.

Resolvi fazer esse texto para expor a experiência que tive em rodar mais de 50.000km desde que comprei a Suzuki V-Strom DL 650 em janeiro/2011.

Friso o seguinte: eu ou o RockRiders.com.br não temos nenhum tipo de relacionamento comercial com a Suzuki/J.Toledo.

Não sou mecânico e meu conhecimento técnico sobre motocicletas é como usuário. Até para ajustar a corrente, consertar um pneu furado ou trocar o óleo tinha dificuldades, hoje só sei fazer isso porque precisei durante a Jornada 3 Américas e mesmo assim faço do meu jeito e levando mais tempo que um profissional!

Antes da V-Strom só tinha pilotado motos custom, que foram: Virago 250, Shadow 600, Drag Star 650 e a Boulevard M800. A Suzuki DL é minha primeira moto chamada de Big Trail. Tenho apego ao visual clássico e design das motos custom, mas aprendi na prática que o conforto proporcionado pelas Trails é um grande diferencial para longas viagens.

Manutenções e questões mecânicas durante a grande viagem

Durante a viagem pelas Américas só fiz manutenção geral na V-Strom uma única vez, em Santiago, quando a moto estava com 18.000km, onde foram trocadas as velas, limpado o filtro de ar e feito um aperto geral nos parafusos. No Brasil, antes de sair para a viagem, havia feito a manutenção dos 1000km.

A troca de óleo fiz a cada 3000/4000km, trocando o filtro uma vez sim e outra não, em cada troca de óleo. Sem novidades. Usei óleo sempre mineral e vale dizer que em todos os países que cruzei, os proprietários de V-Strom e vários outros modelos usam óleos sintéticos e os trocam a cada 8000/10000km. Mas, sou brasileiro e ouvi dizer (ainda não procurei saber se é verdadeiro) que uma vez que usamos óleo mineral, não é bom ir para o sintético e depois voltar para o mineral.

A cada 300km (raramente mais que isso) coloco óleo na corrente, sempre utilizo Spray, porque não tenho paciência em usar óleo 90 com pincel.

Não tive absolutamente nenhum problema mecânico com a V-Strom. O único problema que tive foi elétrico. A bateria da moto descarregou duas vezes, a primeira no parque Torres Del Paine no Chile, quando tinha uns 35 dias de viagem e a segunda vez quando cheguei em Toronto no Canadá. Em ambas as vezes o problema foi resolvido com uma "chupeta na bateria" e não sei porque isso ocorre e nem parei a moto numa mecânica para saber, isso porque no Canadá a mão de obra é caríssima, e lá no Chile, era início de viagem então fui tocando...

Vi alguns modelos de motos quebradas durante a viagem de várias marcas, mas, graças ao Criador (vai saber), nenhuma V-Strom. O que me animou e manter a confiança na "Guerreira". Via RockRiders.com.br também sempre ouvi falar bem da V-Strom. Tenho um amigo, o Zé Carlos do Motoa2.com.br que já teve 3 V-Strom 1000, uma na sequência da outra. Hoje ele tem uma BMW GSA 1200.

Outras manutenções básicas que fiz na V-Strom durante a viagem foram: quando ela já estava com aproximadamente 40.000km resolvi trocar o jogo completo da relação. Uns 8000km antes disso, troquei a pastilha de freio dianteira. Sai com os Pneus do Brasil já com mais de 5000km e durante a viagem os troquei duas vezes. O original da marca Bridgstone, os quais troquei com pouco mais de 15 mil KM. Depois usei Michelin Anakee (adorei!) que usei por mais de 20 mil km e Metzeler (bom também) que ainda estou usando.

Concessionárias da Suzuki vi em vários países da América do Sul. Nos EUA e Canadá também tem. Na América Central não sei, porque a passagem por lá foi tão rápida que nem precisei, mas junto com o motociclista Adriano de Ilhabela, localizamos em EL Salvador uma concessionária da KTM, então deve ter da Suzuki também! Levei desde o Brasil quatro filtros de óleo, só usei três, fiz 5 trocas de filtro e 11 de óleo.

Perfomance

A performance da V-Strom 650 superou todas as minhas expectativas, em dias favoráveis, rodei com ela tranquilo a 140/150km/h, nessas velocidades cruzeiro a moto se comporta perfeitamente. Só senti o guidon da V-Strom tremer, a moto ficar "diferente" em velocidades superiores a 160km/h. Mas penso que é bobagem querer rodar nessa velocidade numa moto trail de 650cc encarando uma viagem como a que estou fazendo. Sem contar que na maioria do trajeto essa velocidade não é possível.

Durante a viagem rodei uns 1200km em pavimento de rípio (acho que foi menos, mas sou motociclista então tenho ego grande! rsrs), e a moto usando pneus normais e não aqueles com "caroços" apropriados para terrenos desse tipo, e mesmo assim, a moto rodou bem, nos trechos mais complicados era só rodar em pé e tudo certo.

Para me "gabar" um pouco e mostrar que a moto foi valente, rodei com muita neve no Sul da América do Sul, chuva, sol de rachar na América Central, tempo seco no Atacama, "molhadaço" no México, frio de novo no Alasca e tal, e a moto nem ligou para nada disso. Usei gasolina de um montão de países e a moto nem tchum!

A V-Strom tem injeção eletrônica, não sei se isso foi o motivo suficiente que fez com que não sentisse absolutamente nenhuma diferença em qualquer altitude que rodei, que foi de zero até quase 5000 metros de altura do nível do mar. Quando usei a Boulevard M800 (que também tem injeção) no Paso Jama rumo a San Pedro de Atacama em 2009, senti que a moto rendeu menos e não acelerou forte nos 4700 metros de altitude.

Problemas ocorridos durante a viagem

Tive dois pequenos problemas na V-Strom, um foi um ruído que tinha na roda dianteira, ai no norte do Canadá foi trocado um rolamento da roda e beleza, voltou ao normal. Agora que estou aqui parado no Canadá, na frente da moto, no painel, faz uns barulhos, como se fossem fios, não sei. Mexendo com a mão na fiação e tal, aparentemente tudo normal.

O chato é que o tal barulho as vezes ocorre, outras não (como se algo estivesse fora do lugar, mas não encontro o que possa ser). Fiz um passeio de quase 2500km desse jeito e tudo bem, a moto está normal, mas o tal barulho em baixas velocidades incomoda.

A moto caiu em 4 oportunidades, sendo duas pilotando (quedas em baixa velocidade) e outras duas, uma no transporte aéreo entre Bogotá e a Cidade do Panamá e outra com a moto estacionada devido ao vento patagônico. Ocorreram arranhões, mas nada original da moto quebrou.

Considerações finais

Penso que a moto não é a coisa mais importante numa grande viagem. Qualquer moto faz qualquer viagem. Também nunca tive problema em nenhuma das outras minhas motos anteriores, está certo que essa foi a maior viagem que já fiz. Com a Boulevard M800 fiz uma viagem ao Atacama, com garupa, rodamos mais de 7000km e não tivemos nenhum problema também.

A V-Strom 650 é sim uma moto bacana, mas tem muitas outras que também são! Esse papo de vangloriar marcas e modelos não é comigo. Sou apaixonado por motociclismo de viagem e não pela marca A ou B!

Antes de partir para a Jornada 3 Américas, já tinha definido que iria de moto Trail, estudei três possibilidades: Kawasaki Versys, BMW G 650 GS (modelo antigo e não esse novo que foi lançado recentemente) e a Yamaha XT 660. Em março/2011 ainda não tinha sido lançada a Honda Transalp 700 no Brasil. Devido aos preços, minha altura (tenho 1,85m), capacidade de tanque, torque e gosto pessoal, optei pela V-Strom. Mas poderia ter sido, como já dito, qualquer outra motocicleta.

Nas estradas das Américas vi e fiquei sabendo de motociclistas que estavam rodando de Falcon 400, Titan 150 (que chegou até o Alaska!), BMW GS 1200, BMW G 650 GS, Tiger 900, KTM 990, XT 660, Harley Davidson Electra Glide e por ai vai... enfim, tudo quanto é tipo de motocicleta fazendo longas viagens.

O importante não é a motocicleta, tudo vai da escolha, possibilidades e gosto do motociclista e sua atitude em realizar sua longa viagem.

Fonte: Texto por Policarpo Jr - RockRiders.com.br - outubro/2011

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Mais uma que nunca chegará ao Brasil...

Chama-se Track 800 CDI e é um modelo Big Trail...

Mais informações em: http://motobr.wordpress.com/2012/01/07/track-t-800-cdi-2012-a-maxitrail-a-diesel-da-bmw/

A empesa Ovik Special Vehicles da Inglaterra, será a encarregada a comercializar a nova motocicleta Track 800 CDI, que se destaca por utilizar uma mecânica diesel de origem da Mercedes Benz, que lhe permite rodar de 30 a 65 km com um litro de combustível, é um modelo aventureiro Big Trail.

O motor dessa motocicleta é semelhante aos utilizados nos veículos utilitários da linha Smart do grupo Daimler-Benz, tem um propulsor de três cilindros em linha de 799cc, com alimentação turbo e intercooler com 54hp.

Seu preço na Inglaterra será o equivalente a 19.000 euros, aproximadamente 46 mil reais, depois, será comercializada pelo mesmo valor na comunidade europeia.

Fonte: RockRiders.com.br